João dos Santos Martins
João dos Santos Martins
Dança
Dance
Portugal
Portugal
Nuno Direitinho

João dos Santos Martins (Santarém, 1989) é artista e o seu trabalho abrange várias formas que permeiam a dança, explorando formatos como a coreografia, a exposição e a edição. A sua prática articula modos de fazer colaborativos que focam questões de transmissão, repertório, linguagem, escrita e labor. Criou peças como Projecto Continuado (2015), Companhia (2018) e Cooperativa (2025), com Ana Rita Teodoro, Clarissa Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe Pereira e Sabine Macher, Onde Está o Casaco? (2018) com Cyriaque Villemaux e Ana Jotta, Antropocenas (2017) com Ritó Natálio, ou Está Visto (2023) com Ana Jotta, Joana Sá e Filipe Pereira. O seu interesse pelas genealogias da história da dança, levou a criar, juntamente com Ana Bigotte Vieira, um dispositivo para o mapeamento colectivo da dança em Portugal — “Para Uma Timeline a Haver” —, e a fundar um jornal semestral — Coreia — dedicado a escritos de artistas e sobre as artes. Esporadicamente escreve e faz curadoria, atividade da qual destaca “Nova—Velha Dança” (Santarém, 2017) e “p de dança” (FCG, Lisboa, 2021). O seu trabalho foi apresentado em Portugal, Espanha, Suíça, Suécia, França, Bélgica, Japão, Áustria, Roménia, Brasil, Moçambique, Uruguai, Chile, China, Coreia do Sul e Nova Zelândia.

João dos Santos Martins (Santarém, 1989) is an artist whose work encompasses multiple forms permeating dance, exploring formats such as choreography, exhibition and publishing. His practice articulates collaborative modes of making that focus on issues of transmission, repertoire, language, writing and labour. He has created works such as Projecto Continuado (2015), Companhia (2018) and Cooperativa (2025), with Ana Rita Teodoro, Clarissa Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe Pereira and Sabine Macher; Onde Está o Casaco? (2018) with Cyriaque Villemaux and Ana Jotta; Antropocenas (2017) with Ritó Natálio; or Está Visto (2023) with Ana Jotta, Joana Sá and Filipe Pereira. His interest in genealogies of dance history led him, together with Ana Bigotte Vieira, to create a device for collective mapping of dance in Portugal — For a Timeline to Come —, and to found a biannual newspaper — Coreia — dedicated to artists’ writings and about the arts. He occasionally writes and curates, with highlights including Nova—Velha Dança (Santarém, 2017) and p de dança (FCG, Lisbon, 2021). His work has been presented in Portugal, Spain, Switzerland, Sweden, France, Belgium, Japan, Austria, Romania, Brazil, Mozambique, Uruguay, Chile, China, South Korea and New Zealand.

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Nuno Direitinho
Projeto
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