Apresentações Informais - Apneia Coletiva
Informal Presentations - Apneia Coletiva
No items found.
No items found.

Artistas de Apneia Colectiva abrem o seu processo de investigação e criação onde nos expõem os materiais gerados em cada criação, no âmbito do projeto O QUE PISAMOS, de natureza multidisciplinar, em relação com a performance, com a escrita, com a activação de exercícios performativos com a comunidade, com investigação de práticas rituais, interação com não humanos e com estudos filosóficos, sociológicos e ecológicos.

Linha de Fuga acolhe em residência o projeto O QUE PISAMOS de Apneia Colectiva, um grupo de artistas composto por brasileiras e portuguesas baseado em Lisboa. Este projecto de pesquisa e criação em rede, reúne artistas e pesquisadoras colaboradoras de várias áreas do conhecimento para investigar, através de casos específicos do contexto histórico-cultural e geopolítico português, modos de relação com os territórios que se habita - um lugar ou o próprio corpo. O que pisamos para viver como vivemos? O que se extingue sob as pegadas? Como o corpo se sustenta, habita, ocupa os espaços? Que narrativas o colonizam? Como fabular/dançar histórias heterotópicas?

Apneia Colectiva artists open their research and creation process where they expose us to the materials generated in each creation, within the scope of the O QUE PISAMOS project, of a multidisciplinary nature, in relation to performance, writing, and the activation of performative exercises with the community, with investigation of ritual practices, interaction with non-humans and with philosophical, sociological and ecological studies.‍

Linha de Fuga hosts in residence the project O QUE PISAMOS by Apneia Colectiva, a group of  Brazilian and Portuguese artists based in Lisbon. This networked research and creation project brings together collaborating artists and researchers from various areas of knowledge to investigate, through specific cases from the Portuguese historical-cultural and geopolitical context, ways of relating to the territories one inhabits - a place or one's own body. What do we step on to live the way we live? What disappears under the footprints? How does the body sustain itself, inhabit, occupy spaces? What narratives colonize it? How to tell/dance heterotopic stories?

Créditos

Credits